Graduando em Análise e Desenvolvimento de Sistemas pelo IFPB - Campus Cajazeiras, ex-intercambista através do Ciência sem Fronteiras (CsF), onde fiz Ciências da Computação na Western Illinois University (WIU) nos Estados Unidos, nesse período fui duas vezes para lista dos melhores alunos, a chamada Dean's List. Em poucas palavras, sou um rapaz compromissado com o que gosta e apaixonado pela computação.
Desde de criança sempre tive afinidade com tecnologia, sempre fui louco por jogos e filmes (o que não faz de mim um expert em nada, só um nerd mesmo). Minha paixão era criar coisas, e agora já na graduação me encontrei num curso onde consigo colocar minha mente para trabalhar, e ao mesmo tempo posso ver pelo menos uma parte do meu trabalho já pronto em tempo de execução.
Nunca fiquei preso somente ao que tenho afinidade e sempre fui atrás de me desafiar, consegui chegar aos Estados Unidos, onde fiz estágio numa empresa chamada UTech (dentro da WIU - Western Illinois University), local onde tive a oportunidade de trabalhar na área de segurança de dados. Atualmente, já de volta ao Brasil carrego nas costas toda a bagagem aprendida não só no meu curso, que segundo o ENADE é o segundo melhor do Brasil, como também toda a bagagem adquirida nos EUA.
Desde que cheguei já passei pela Recursive Jr., onde comecei como Consultor Júnior e logo me colocaram no cargo de Gerente de Marketing; pela RedeNet Comércio e Soluções, onde era Analista e Desenvolvedor Web/Java/Mobile, e atualmente, estou aplicando meus conhecimentos na Accenture, onde sou um Associate Software Engineer. E antes que eu me esqueça: Meu nome é Rodrigo de Freitas.
Olá galera!
Antes de mais nada, vale frisar que este post foi escrito por Douglas Gabriel, mas darei minhas pequenas ressalvas também.
Neste post será mostrado um passo a passo de como criar um site hospedado no GitHub utilizando o Jekyll.
Basicamente o GitHub é uma plataforma baseada em Git que oferece repositórios remotos para a hospedagem de projetos.
O Jekyll é uma ferramenta escrita em Ruby por Tom Preston-Werner, um dos co-fundadores do GitHub, e tem a intenção de oferecer simplicidade e praticidade na criação de sites com conteúdo estático.
Bem, para começar, uma conta no GitHub se faz necessária. Uma vez que já possua, o próximo passo é criar um repositório, e aqui vai um detalhe importante:
O nome do repositório deverá ser composto da seguinte forma: [seu nome de usuário].github.io
Afinal, o GitHub certifica que seu nome de usuário é único, sendo assim o endereço do seu site também será.
Desta forma, a etapa de reservar um endereço para o seu site foi concluída com sucesso.
Antes de seguirmos, gostaria de avisar que os passos seguintes serão baseados na plataforma Windows.
Será necessário ter o GIT devidamente instalado em sua máquina, você poderá baixá-lo neste link.
Como citado anteriormente, o Jekyll é uma ferramenta escrita em Ruby, sendo assim, é necessário instalar um pacote contendo a linguagem, ambiente de execução e a sua documentação.
No Windows, você deve acessar este site e baixar o instalador. Recomendo efetuar o download a partir versão 2.0.0 (mas primeiro verifique a versão do seu sistema operacional e utilize a versão correta - 32 ou 64 bits), uma vez que o Jekyll foi atualizado e o pede como pré-requisito.
Execute o arquivo baixado e quando se deparar com esta tela, marque todas as checkboxes.
Com o Ruby instalado, agora será necessário instalar o Kit de Desenvolvimento, que encontra-se no mesmo link. Com o download realizado, descompacte o seu conteúdo dentro da pasta “devkit” dentro do diretório onde o Ruby foi instalado (se não houver esta pasta, crie).
Agora será necessário rodar os seguintes comandos no CMD, dentro da pasta que você descompactou os arquivos baixados:
ruby dk.rb init
, ruby dk.rb install
e gem install rdiscount --platform=ruby
Desta forma, você já deverá estar apto a instalar o Jekyll na sua máquina apenas rodando o comando gem install jekyll
no CMD.
Assim, concluímos a etapa de preparação da máquina, vamos para a próxima.
Agora serão necessárias mais algumas interações via linha de comando, porém será necessário mais atenção aos comandos, uma vez que você deverá usá-los constantemente durante a manutenção do seu site:
Primeiro é necessário clonar o repositório criado no GitHub anteriormente rodando o seguinte comando: git clone [url do seu repositório]
Depois rode o comando: jekyll new [nome do seu repositório]
Assim, o jekyll irá criar um site prontinho na pasta do seu repositório local, você agora é livre para alterar tudo o que achar que deve: adicionar posts, páginas, mudar layout e etc.
Toda vez que concluir suas alterações deverá rodar a sequência de comandos abaixo:
git add *
git commit -m "[digite aqui uma mensagem comentando suas alterações]"
git push
Assim, as alterações serão encaminhadas para o seu repositório no GitHub e ficarão disponíveis na URL igual ao nome do seu repositório.
Teste! digite no seu navegador o nome do seu repositório!
Algumas coisas no Jekyll são muito fáceis de configurar, como por exemplo, a página que vai conter seus posts.
Mas a grande ressalva aqui é com o layout, você leitor curioso que está tentando criar o seu, vai se deparar com a dificuldade na modificação de elementos, minha dica é: construa um layout por fora e ignore totalmente o arquivo que já vem no projeto (main.css), é simples!
Espero que tenha sido útil, caso tenha alguma dificuldade ou ressalva, basta deixar nos comentários.
Que a força esteja com vocês, até a próxima!
Olá galera!
Parei de escrever um pouco porque minha vida anda um pouco agitada e cansativa (pra quem não estava acostumado com a agitação), mas ela não anda agitada no quesito festas(infelizmente), mas sim pelas mudanças que aconteceram em tão pouco tempo.
Arrumei outro emprego, me mudei para Campina Grande, conheci novas pessoas e ultimamente estou me dedicando a deixar meu quarto com uma cara mais interessante.
Para quem estava acostumado a fazer a mesma coisa todos os dias, todas essas mudanças me deixaram cansado.
Entretanto, muita coisa mudou pra melhor. Hoje, trabalho numa multinacional, moro numa cidade bem mais completa que a anterior, as pessoas parecem são mais legais. Entretanto, há um fator ao qual eu ainda não me acostumei: pegar ônibus todo santo dia. Sempre fui uma pessoa disposta, gosto de andar e tudo mais, pois assim conheço os locais, mas aqui preciso estar nos lugares na hora certa, então tenho que recorrer ao método mais eficaz e barato, o ônibus.
Toda vez que eu entro em um, bate aquela angústia, pois sei que boa parte do meu tempo está sendo passada em vão e sinto que não tenho a oportunidade de conhecer muita coisa, afinal, com a correria fica complicado de prestar atenção.
Enfim, tirando a parte do ônibus, acho que vou me dar muito bem aqui, pretendo crescer bastante como profissional e como pessoa nesta nova jornada.
Infelizmente, não posso dar detalhes do meu trabalho pois assinei um contrato de confidencialidade de dados, e como sou um rapaz correto tento não infringir nenhuma regra, mas creio que meu Instagram ainda vai entregar alguma pista sobre, então se estiver curioso é só ficar ligado!
Então é isso pessoal, eu fico por aqui e deixo aqui um aviso de que pretendo escrever mais sobre essas mudanças, novas tecnologias e o que for aparecendo.
Que a força esteja com vocês e até a próxima!
Olá galera, espero que o ano tenha começado tão bem pra vocês quanto começou pra mim, está tudo dando certo, e se continuar dessa forma meu maior prêmio acontece esse ano: minha formatura!
Mas enfim, estamos no meu período predileto do ano, o Carnaval. Não só pelo fato de ser um período alegre e festivo para todo mundo, mas também por ser o meu aniversário (uma data muito importante pra mim, e que só bate de frente com o dia das crianças), esse ano comemoro meu aniversário de 24 anos, a idade que quase nenhum homem gosta de divulgar, mas que, enfim, acontece.
Para mim vai ser só mais um número, mas este ano começou tão bem que estou achando que o ano tão temido vai deixar marcas e frutos para o 25º aniversário. Se eu for listar as coisas que já aconteceram (mas que ainda não posso contar), e as coisas que estão prestes a acontecer, posso passar horas escrevendo que ainda não lembrarei de todas, mas posso afirmar com toda certeza, que esse, definitivamente, será o meu ano.
Espero que tenham gostado do post anterior, afinal, como disse em uns posts atrás, minha vida não é tão interessante, então vou preencher com um pouco do conhecimento que tenho da minha área, creio que irá ser bom para uma abertura de novas discussões.
Sei que demorei um pouco para atualizar o blog, mas não é sempre que tenho tempo para pegar meu computador e escrever sobre o meu dia-a-dia, por mais que eu tenha me comprometido a escrever mais esse ano.
Mas é isso, se preparem que o ano está só começando e com ele, prevejo muitas novidades (mesmo que seja numa idade estranha, porque eu sei que serei zoado o ano completo, mas enfim…), e muitas coisas boas que terei o prazer de relatar, por hoje fico por aqui.
Até a próxima.
Olá galera, me veio a mente de compartilhar algumas informações úteis [e da minha área] com vocês, então porque não começar com algo intrigante como a Web Semântica. Mas aí você me pergunta: O que é a Web Semântica? Pra que serve? Calma jovem Jedi, continue lendo e veja a maravilha da Internet.
Atualmente, a maior parte das ferramentas de busca resolve suas consultas apenas com base em uma ou mais palavras-chave. Esta característica limita a cobertura e a precisão destas consultas. A cobertura é prejudicada porque recursos relevantes descritos com termos relacionados às palavras-chave usadas na requisição deixam de ser recuperados. Por sua vez, a precisão é prejudicada porque recursos não relevantes que contém as palavras-chaves em sua descrição acabam sendo recuperados. Tal situação ocorre principalmente em consultas envolvendo palavras-chave que possuem mais de um significado.
A Web Semântica foi proposta como a solução para resolver estas limitações. O seu objetivo é melhorar a descrição dos recursos oferecidos na Web, de forma que a sua Semântica possa ser compreendida tanto por humanos quanto por aplicações de software. Uma definição da Web Semântica é fornecida pelo seu idealizador, Tim Berners-Lee (2001):
A Web Semântica é uma extensão da Web atual, na qual é dada a informação um significado bem definido, permitindo que computadores e pessoas trabalhem em cooperação.
Segundo Breitman (2010), o conceito da Web Semântica tem conquistado uma grande aceitação na medida em que novos aplicativos de software têm sido desenvolvidos, não somente em ambientes de pesquisa acadêmica, mas também junto ao Governo e à iniciativa privada. Dentre outras coisas, ela dá às pessoas a capacidade de descreverem repositórios de dados na Web de forma mais detalhada, estabelecerem vocabulários e registrarem regras para trabalharem com esses dados. Ademais, permitem que uma máquina possa interpretar o significado destes dados para realizar buscas com maior qualidade, o que torna estas ferramentas mais inteligentes e dinâmicas.
Porém, segundo Berners-Lee (2001), a Web Semântica só mostrará seu poder quando forem criados programas que coletem conteúdo da Web de várias fontes. Esta tarefa é normalmente implementada através do desenvolvimento de agentes. Esses agentes são programas autônomos que trabalham em benefício dos usuários. Um agente pessoal na Web Semântica pode procurar informações nos recursos disponibilizados na Internet, podendo se comunicar com outros agentes, além de executar algumas tarefas ditas pelo usuário e guardar as preferências do mesmo. Os agentes possuem a função de comparar informações, de modo a entregar ao usuário respostas adequadas ao perfil de busca do mesmo.
Como Berners-Lee (2001) deixou bem evidente, a eficiência dos agentes de software pode aumentar exponencialmente quando o conteúdo da Web se torna mais legível e outros serviços automatizados ficam disponíveis. Embora os agentes de software não possam substituir as pessoas na Web Semântica, eles possuem a capacidade de melhorar a seleção e a organização das informações que serão apresentadas para o usuário.
Legal né? Ter nos dedos o poder de mostrar a maneira de como os seres humanos pensam ou classificam as coisas para um simples computador, e assim poder tirar proveito disso tendo pesquisas mais limpas e focadas no que realmente interessa para o usuário. Quer saber como a Web Semântica faz para o computador compreender o que atualmente somente seres humanos conseguem interpretar? Então continue ligado no Game Over!
Até a próxima.
BREITMAN, Karin K; Web Semântica – A Internet do futuro. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
BERNERS-LEE, Tim; Lassila, O; Hendler, J. The Semantic Web. Scientifc American, 284(5): 34-43, 2001. Disponível em: http://scientifcamerican.com/2001/0501issue/0501berners-lee.html.
Olá galera, voltei!
Como foi de se perceber fiquei um tempo sem postar nada pois tive um semestre conturbado: passei por greve, comecei a trabalhar em outra empresa, voltei e saí da academia, enchi meu quarto com livros, filmes e mais artefatos nerds, ou seja, tinha muito o que fazer, mas agora que o semestre acabou fiquei com um tempo mais vago para recomeçar os posts. Como já vimos, estamos de casa nova e com um modelo todo repaginado, afinal, já que estava parado, nada mais justo que redesenhar o layout (fora que eu adoro fazer isso).
Mas vamos lá, hoje (24/12) é véspera de um dos feriados mais importantes do ano, o natal, e pelo terceiro ano consecutivo não consegui passar com meus pais pois agora que estou de trabalho novo, e não tive direito a folga (se bem que ninguém no escritório teve, mas enfim…), isso quer dizer que estou aqui sozinho apreciando a chuva, escutando The Beatles (que finalmente foi disponibilizado para Streamming) e resolvendo o que vou assistir mais tarde antes de ir dormir.
Mas para me reconfortar um pouco esse meu coraçãozinho nerd, vou novamente assistir Star Wars VII - The Force Awakens (me recuso a traduzir títulos de filmes, por mais que esse não seja o caso, às vezes a tradução não tem absolutamente nada a ver com o nome real), que por sinal é excelente, todavia, esse post é para expressar gratidão. Gratidão por tudo que aconteceu comigo este ano e por tudo que ainda virá a acontecer, além de ter nascido na época certa (tecnologicamente e cinematograficamente falando), estou mais perto de me formar que nunca, e se tudo der certo estarei com um novo título para colocar no currículo ano que vem, passarei de graduando a graduado (um “n” que pode mudar tudo).
Enfim galera, esse post foi só para expressar duas coisas:
1. I'm back, bitches!
2. Gratidão.
E por mais que esteja sozinho agora aprendi que nunca estou solitário, o que quer dizer que estou feliz mesmo sem meus pais por perto, e só de saber que tudo está na sua mais perfeita ordem já me deixa muito satisfeito. Espero que todos vocês possam dizer o mesmo sobre o natal/ano de cada um. Então é isso, eu fico por aqui.
Feliz Natal para todos, que a força esteja com vocês (e agora mais do que nunca) e até a próxima!
Olá galera!
Hoje acordei pensando em não falar das minhas experiências, afinal, eu não sou tão egocêntrico e nem tão interessante assim, o que me fez pensar hoje foi: Nós realmente precisamos de super heróis? Como assim Rodrigo? Eles nem existem! Calma padawan, eu vou explicar, e sim os super heróis existem só não da forma que você está acostumado a ver na televisão/revista.
“Com grandes poderes, vêm grandes responsabilidades!”
Antes que eu veja comentários do tipo: você é fã de quadrinhos e agora vai passar a falar mal? Não é isso. Minha indagação é como eu disse lá em cima: precisamos de super heróis?
Primeiro de tudo, o que é um super herói?
Personagem de origem fictícia ou de caráter ficcional que, presente em histórias em quadrinhos, filmes, séries televisivas etc, geralmente possui super poderes ou poderes sobrenaturais e tem capacidade para combater o mal. Figurado. Indivíduo que possui características de um super-herói.
Agora vamos dar uma analisada no cenário cinematográfico mundial, até 2022 estão confirmados pelo menos 3-4 filmes desses super seres por ano, só ano que vem serão 6-7 filmes. Mas porque eles fazem tanto sucesso agora? Quando eu era criança, os filmes da época eram filmes de terror (Freddy, Jason, Exorcista), de romance (Titanic) e alguns filmes de ação (O Tigre e o Dragão). E as pessoas nem eram tão apegadas a estória como são agora.
Se olharmos bem, nos filmes a estória deles reflete muito bem os problemas enfrentados na sociedade atual (problemas políticos, financeiros, ameaças de guerra), a grande diferença são os efeitos e as explosões, pensando bem, só os efeitos mesmo. A ação do filme fica por conta do super herói, que sozinho, consegue resolver todos os conflitos de uma só vez. O que seria muito bem vindo no nosso mundo, mas infelizmente ele não é dessa forma, ou é?
Conversando com alguns amigos meus, pude perceber que a desculpa era sempre a mesma: Comecei a gostar de super heróis pela fantasia que eles nos proporcionam sobre o mundo.
Bem, até nas estórias o mundo sempre corre perigo, a diferença é que sempre há alguém que pode salvá-lo por você e isso é o que te chama atenção, a ação do indivíduo.
Então me expliquem, do que realmente precisamos: de pessoas com atitude e que saibam como mudar o mundo com uma ação a cada vez, ou de super heróis que não passam de personagens prontos pra acabar com o mal que você não tem coragem de enfrentar sozinho?
Se pararmos pra pensar o mundo já teve seus heróis, mas eles nunca foram considerados super pelo simples fato de terem sido pessoas como nós. Eu, por exemplo, considero Martin Luther King um super herói, pelo simples fato dele ter tido a coragem e a audácia de agir no momento certo pelos direitos humanos, mas nunca ter deixado de sonhar com um mundo melhor. Ou seja, ele já tinha feito muito e sabia disso, mas sabia também que havia (e há) muito a fazer ainda.
No final de tudo, é isso que faz a diferença: agir! Não adianta só pensar em como seria se os super existissem, não adianta ver algo errado e fazer de conta que nada está acontecendo. Por que se você não fizer sua parte ninguém fará por você.
O que eu quis com esse post foi mostrar que, sim, o mundo seria bem bacana se os super heróis existissem, mas que não adianta ficar só querendo que eles existam. Meus pais sempre que querem me motivar a fazer a coisa certa dizem isso:
“Seja o seu próprio herói! Aja, e corra atrás de fazer o certo, pois é com cada atitude correta que o mundo pode ser um lugar melhor para você e sua futura família!”.
Eu sempre tento fazer minha parte e fazer o certo, mas estou no caminho ainda.
Pois é galera, continuem lendo, vendo filmes de super heróis e imaginando como seria (eu mesmo vou fazer isso), só não esqueça de agir nas horas certas, afinal, você é o grande herói se souber usar os seus poderes corretamente. E se você conhece(r) algum super herói da vida real (pessoas que fazem o bem sem ver à quem), fique lisonjeado e tente ser usá-lo como modelo para a sua vida, afinal, sempre estamos precisando de super heróis não é mesmo? Então é isso, eu fico por aqui, e vejo vocês semana que vem!
Que a força esteja com vocês e até a próxima!
Olá galera!
Hoje, dia dos pais (09/08) no Brasil, faz um ano que passei pelas melhores férias da minha vida na Califórnia, sempre tive curiosidade de ir e conhecer um pouco do que seria morar na Califórnia. Mas Rodrigo, por que você citou o dia dos pais? Todos temos calendário e sabemos ler! Calma jovem, citei esse dia em especial, porque foi por causa do meu pai que essa vontade de conhecer a Califórnia surgiu.
A primeira música internacional que eu escutei na vida foi meu pai que me fez escutar, e é essa música que intitula o post de hoje (Californication, do Red Hot Chili Peppers), a música favorita do meu velho é Hotel Califórnia do Eagles. E como todo mundo diz: “meu pai é o meu herói”, serei inconvencional até aqui e dizer: meu pai é o Batman, afinal ele é o pai mais foda do mundo. Sei que ele não deve estar lendo isso, mas também sei que meu pai me ama e isso é o que importa pra mim.
Como você deve ter lido na descrição, sou fã de filmes e séries. O que também me deu mais impulso para ir conhecer a Califórnia.
Eu não sou de tirar muitas fotos, mas este momento deveria ficar registrado para sempre, então levava minha câmera ou meu celular para todo lugar, mesmo com todo mundo dizendo que o lugar era perigoso e podiam me roubar a qualquer momento, mas eu não estava nem aí em ser assaltado, afinal, se isso um dia acontecer, pode acontecer em qualquer lugar. Eu só queria registrar tudo ao máximo, pra chegar e mostrar pro meu velho que a Califórnia era tudo o que nós conversamos, que num resumo bem breve seria uma viagem FANTÁSTICA, ou melhor dizendo Legen… wait for it… dary, Legendary!
Pois bem, na época estava namorando com a garota perfeita (terminamos, mas ainda somos bons amigos), e pra minha sorte planejamos esta viagem juntos antes mesmo de começarmos a namorar, foi ali que eu percebi o quanto seria legal viajar com uma garota que me entendesse bem e gostasse das mesmas maluquices que eu, resumindo bem, ela era/é uma nerd (mesmo que ela não admitisse pra mim) e uma maníaca em compras (não que eu seja muito diferente).
Pois bem, planejamos tudo com pelo 3 meses de antecedência e juntamos dinheiro para comprar os pacotes do parque, dos passeios e do melhor show que já assisti.
Saímos de Chicago com destino direto para Los Angeles, chegando lá tínhamos um roteiro certo: a primeira coisa era pegar os ingressos que havíamos comprado para o show do Eminem x Rihanna (durou quase 3 horas, e foram um pouco mais de 50 músicas), acabamos comprando algumas coisas, voltamos para o hotel e decidimos passear um pouco pelo bairro, logo notamos que o bairro era infestado de latinos, o que achei bem interessante, afinal, poderia conversar em outro idioma que não fosse o Inglês.
Como todo brasileiro, e ainda por cima baiano, estava louco para chegar à praia. Achei que Malibu fosse a melhor praia de lá, mas fui comprado por Santa Mônica, a praia mais legal (e limpa) que tive a oportunidade de frequentar por lá.
Passamos bons tempos na praia, eu quase fui “atropelado” por um barquinho, e minha ex perdeu os óculos na maré de Malibu. Perto de Los Angeles, a cidade mais próxima era Pasadena, o local onde tivemos que visitar dois dias seguidos porque erramos o dia do show que aconteceu no, nada mais nada menos, Rose Bowl (se você não sabe o que é o Rose Bowl, dê uma olhada no Google). Como já disse antes, foi um show espetacular, mas assim que acabou, tivemos que andar até a estação de trem mais próxima. Pois bem, a aventura começa agora: nos perdemos em Pasadena e andamos por 1h e 30min, pelo menos!
Já cansado e depois de ter achado o trem, voltamos para o hotel e estávamos prontos para visitar os lugares do Pass que compramos, visitamos desde a calçada da fama até a placa de Hollywood, incluindo nesse meio alguns estúdios de cinema e alguns museus em Hollywood. O parque que visitamos em Los Angeles foi a Universal, onde passamos o dia e ainda nos divertimos pra caramba, por mais que as filas fossem cansativas e a moça do tour não ajudasse muito.
Passamos um bom tempo na praia, o que nos fez andar e descobrir lugares muito legais para comer, além de comprarmos muito nesse meio termo. Foi lá que eu ganhei o melhor presente que alguém já me deu: uma figura de animação (boneco) do Buzz Lightyear, de tamanho e acessórios originais/ oficiais da Disney (sim, eu sou muito fã do Buzz!).
Passamos cerca de 10 dias em Los Angeles, conhecemos vários lugares baratos, medianos, caros e Beverly Hills. Sabem de algum lugar caro? Não chega nem perto de lá, cheguei até a pensar que tivesse que pagar para andar na calçada, para sorte do meu bolso não pagamos quase nada lá.
A primeira coisa que conversei com meu pai, assim que voltei ao Brasil, foi sobre essa viagem e chegamos a mesma conclusão, o lugar é PERFEITO. Achei que nunca acharia esse lugar, mas eu moraria lá numa boa.
Um dia volto com o meu velho lá e mostro um pouco do que vi ano passado, mas até lá ele vai ter que ficar somente com a coisa que ninguém pode tirar de mim: meu respeito e grande admiração (lê-se amor) pelo meu pai, afinal, ele sim é uma lenda!
Pois é galera, isso foi só um breve resumo da minha viagem pela Califórnia, obviamente tinha muito mais para contar, mas passaria pelo menos uns 5 posts relatando tudo. Então é isso, eu fico por aqui, e vejo vocês semana que vem!
Que a força esteja com vocês e até a próxima!
Olá galera!
Faz somente uma semana que inaugurei este blog contando um pouco sobre mim (e eu realmente espero que você não tenha dormido), agora pretendo contar um pouco do que eu fiz nos EUA.
Pra quem não sabe, eu sou um ex-intercâmbista pelo Ciência sem Fronteiras (CsF), fui no dia 26 de agosto de 2013 e voltei ao Brasil no dia 29 de dezembro de 2014, nesse meio termo, aprendi muito sobre várias coisas. Mas a que mais me chamou atenção foi: aprender inglês numa facilidade e rapidez impressionante.
Nunca gostei de inglês e nunca me imaginava falando o idioma, mas aí você deve estar se perguntando: Então por que escolheu os Estados Unidos? Bem, a resposta não é tão simples, tudo começou comigo fazendo a inscrição para o edital de Portugal. Porém, assim como eu, mais 33.000 pessoas também tiveram a mesma (brilhante) ideia, o que fez o edital ser cancelado, mas aí chega um (maravilhoso) e-mail informando que eu poderia escolher entre 8 opções e aplicar para tal, as opções eram: EUA, Austrália, Alemanha, Itália, França, Irlanda, Reino Unido e Canadá. Eu sempre fui fascinado pelo meu curso (mesmo que às vezes não pareça), e acabei indo para o lugar onde achei que minha área fosse mais forte: EUA.
Até o momento de viajar, eu não me preocupava em falar inglês, minha preocupação era a adaptação com o local (clima, cultura e esse tipo de coisa), o que na verdade foi o mais fácil.
Eu posso dizer que nunca vi inglês na minha vida, afinal, eu nunca prestava atenção nessas aulas que não envolviam cálculo. Mas pra minha sorte, sempre escutei música estrangeira, assisti filme e séries legendados, o que facilitou muito pra mim, afinal, eu entendia o que eles falavam (muitas vezes pelo contexto).
O que realmente me deixou em pânico foi quando eu cheguei já no aeroporto de Chicago, fui pedir informação e para o meu azar saí justamente na ala onde só haviam asiáticos e nenhum falava alguma língua que eu entendesse. Nessas horas usei o bom e velho Google Tradutor e comecei a conversar com as pessoas digitando mesmo. Acabei chegando no lugar certo, mas aí foi que eu comecei a pensar: O que diacho eu estou fazendo?
Com muita sorte cheguei na minha cidade destino, onde um senhor muito legal já estava me esperando pra me levar para a faculdade (Western Illinois University - WIU), onde tive uma das melhores experiências da minha vida (mas isso fica para outros posts), lá eu fiz a prova de proficiência da faculdade, e por ironia acabei caindo no nível mais avançado do curso de inglês (de certa forma isso foi muito bom, aprendi que sei me sair bem mesmo sobre pressão), onde passei 3 meses intensivos só falando com nativos e lendo em outro idioma.
Quando eu comecei a pensar em inglês, foi que eu realmente percebi que estava aprendendo e me adaptando muito rápido. Foi aí também que eu percebi o quanto português era difícil, com todas as nossas regras gramaticais, o que estou querendo enfatizar é que aprender inglês foi bem mais fácil que o esperado, mesmo eu não gostando muito do idioma.
Pois é galera, esse post ficou muito longo (e eu até me desculpo por isso), então vou parar por aqui. Vejo vocês semana que vem.
Que a força esteja com vocês e até a próxima!
Normalmente as pessoas da minha área colocariam o título de “Hello World” na primeira postagem do blog, mas como eu já acho isso um pouco batido e como você deve ter notado no início desse blog, eu não sou muito convencional com títulos, simplesmente prefiro colocar frases que de alguma forma faz você se sentir como se estivesse conversando comigo pessoalmente (sim, eu geralmente uso aquelas frases em algum projeto ou artigo que escrevo).
Mas vamos lá, se você chegou até aqui, provavelmente deve ter lido minhas descrições, mas uma coisa que não falei lá é: tenho 23 anos (muito bem vividos), viajo de vez em quando e estou perto de me formar (espero escrever logo um post sobre a minha formatura) em Análise e Desenvolvimento de Sistemas.
Neste blog, você provavelmente irá ler sobre algumas das minhas viagens, tecnologias novas e até sobre algumas experiências de trabalho que tive.
Espero que vocês se divirtam lendo, assim como eu me diverti escrevendo!
Até a próxima!